À primeira vista, a ansiedade é uma emoção natural do organismo humano.
Isso significa que todos nós sentimos ansiedade e que ela foi uma emoção adaptativa ao longo da evolução da nossa espécie, ou seja, sentir ansiedade nos salvou em muitos momentos.
A ansiedade é capaz de nos preparar para situações de luta, de fuga ou nos paralisar.
Dica: Leia até o final para ganhar um presente e começar a cuidar de você hoje mesmo!
Há milhares de anos, quando o homem vivia nas cavernas e saia para caçar, a ansiedade era fundamental para que ele permanecesse em alerta, agisse diante de um predador e sobrevivesse. Essa é a mesma ansiedade que nos faz estudar para uma prova difícil, nos prepara para uma apresentação em público, etc.
Os problemas em relação à ansiedade iniciam quando ela se torna desregulada. Quando ela aparece em excesso, sem justificativas aparentes, sem qualquer situação de ameaça que a desperte.
A ansiedade pode se manifestar de diversas formas. Às vezes, podemos ter pensamentos, sentimentos e comportamentos sem nos dar conta de que eles estão relacionados à ansiedade. A isso, damos o nome de sintoma da ansiedade.
Quando percebemos que um conjunto específico de sintomas de ansiedade permanece por bastante tempo e em diferentes contextos, podemos levantar a hipótese de um transtorno de ansiedade.
Quando desconfiamos dessa possibilidade, se torna fundamental iniciar um processo investigativo com um profissional de saúde mental para confirmar ou descartar a possibilidade.
Confirmando a hipótese, fique tranquilo, pois existe tratamento para ansiedade com objetivo de curar ou diminuir o sofrimento causado.
Lembre-se que nomear o que acontece com você é importante para que o profissional defina de que forma vai ocorrer o seu tratamento.
O tratamento poderá ser com auxílio de medicação, psicoterapia ou ambos. Também é importante atentar-se para coisas que contribuem para a melhora, como:
- Alimentação
- Atividade física
- Meditação
- Yoga
- Mindfulness
- Rede de apoio
-
1.
Quais são os 8 tipos de ansiedade?
- 1.1. Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
- 1.2. Transtorno de pânico
- 1.3. Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
- 1.4. Transtorno de estresse pós traumático (TEPT)
- 1.5. Agorafobia
- 1.6. Transtorno de Ansiedade Social (Fobia Social)
- 1.7. Transtorno de ansiedade de separação
- 1.8. Transtorno de ansiedade induzido pelo uso de substâncias
- 2. Causas e sintomas de ansiedade
- 3. Tratamentos para ansiedade
- 4. Como tratar a ansiedade sem sair de casa?
- 5. O seu presente
Quais são os 8 tipos de ansiedade?
Existem muitos transtornos mentais relacionados à ansiedade, a eles damos o nome de diagnóstico.
Um diagnóstico é caracterizado por um conjunto de sintomas específicos que se apresentam em um indivíduo por um tempo significativo e em vários contextos da vida da pessoa.
Esses diagnósticos são reconhecidos mundialmente.
Abaixo, estão listados alguns dos diagnósticos relacionados à ansiedade:
- Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
- Transtorno de pânico
- Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
- Transtorno de estresse pós traumático (TEPT)
- Agorafobia
- Fobia Social
- Transtorno de ansiedade de separação
- Transtorno de ansiedade induzido pelo uso de substâncias
Continue lendo esse texto, para identificar quais conjuntos de sintomas de ansiedade pertencem a cada transtorno de ansiedade e perceber a diferença entre cada um deles.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
O transtorno da ansiedade generalizada (TAG), de acordo com o manual de classificação de doenças mentais (DSM.IV), caracteriza-se como um distúrbio acometido pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva, persistente e de difícil controle, que perdura por seis meses no mínimo e vem acompanhado por três ou mais dos seguintes sintomas: inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono”.
Sendo que, neste caso, todos esses sintomas surgem de modo desproporcional às experiências vividas, são fonte de grande sofrimento para quem sente e acarretam grave prejuízo na qualidade de vida, nos vínculos familiares e até no trabalho.
Esse tipo de transtorno pode atingir pessoas de todas as idades e realidades, mas há indícios de que mulheres têm uma tendência maior a apresentá-lo.
Os sintomas variam de sintomas físicos até alteração no estado de humor e execução, como por exemplo inquietação, irritabilidade, cansaço, dificuldade para se concentrar, dificuldade para dormir, tensão muscular, alteração na pressão arterial, falta de ar, taquicardia, entre outros.
O diagnóstico é clínico e necessita de cautela para ser diferenciado de outros transtornos de ansiedade, como por exemplo o TOC.
Os tratamentos com melhores resultados são observados por meio de um conjunto de terapias, sendo elas medicamentosas (uso de ansiolíticos), psicoterapia, atividade física, estruturação da rotina e aumento do tempo dedicado ao lazer.
Transtorno de pânico
O transtorno de pânico, também conhecido como síndrome do pânico, trata-se de uma condição na qual a pessoa apresenta crises agudas de ansiedade, caracterizadas por sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, muito semelhantes ao medo e ao desespero intensos.
Tais sintomas podem se dar aparentemente de maneira repentina, sem explicação alguma, podendo levar dez minutos para chegarem em sua intensidade máxima.
Durante a crise de pânico, a pessoa pode ser acometida pela nítida sensação de que irá morrer ou enlouquecer a qualquer momento. Além disso, pode aparecer despersonalização, desrealização, dor no peito, taquicardia, falta de ar, tontura e tremores.
A primeira crise pode acontecer a qualquer momento, mas é mais comum despontar na adolescência ou início da vida adulta. Não há um padrão de repetição da crise, sendo que estas podem se dar de forma aleatória ao longo da vida.
Essa imprevisibilidade por si só já é um fator que pode contribuir para o agravamento do quadro.
O diagnóstico é clínico, com base nos critérios estabelecidos no DSM e é necessário realizar diagnóstico diferencial de outras doenças hormonais ou neurológicas que podem causar sintomas muito semelhantes. A ocorrência de uma única crise não determina o estabelecimento do diagnóstico.
O tratamento envolve um conjunto de terapias como acompanhamento médico, administração de ansiolíticos, psicoterapia, atividade física e alimentação adequada.
As habilidades aprendidas nas terapias ajudam a prevenir crises e também amenizar os sintomas quando as mesmas ocorrerem.
Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
O transtorno obsessivo compulsivo é um transtorno de ansiedade caracterizado por comportamentos obsessivos e compulsões que podem aparecer em crises recorrentes.
As obsessões podem ser descritas como pensamentos involuntários, repetitivos e introduzidos que surgem no horizonte de consciência da pessoa, afetando negativamente o modo de ser do indivíduo e apenas podem sem controlados por meio de rituais rígidos e pré-estabelecidos – as compulsões – que ajudam a regular a ansiedade gerada por àqueles.
Algumas das manifestações mais comuns – sintomas – podem ser na compulsão por limpeza, contagem de objetos, busca por simetria, classificação sistemática, perfeccionismo e afins de modo que atrapalhem significativamente a vida da pessoa.
Alguns exemplos mais práticos são a dificuldade de tomar decisões e também o grande dispêndio de tempo para realização dos rituais.
O diagnóstico é mais comumente dado a adultos, porém se reconhece que os comportamentos são presentes já desde tenra idade, com alguma tendência de aparecer mais em meninos do que em meninas.
O tratamento se dá normalmente sem medicação, com exceção de casos mais graves e psicoterapia. Importante ressaltar que praticamente todas as pessoas já apresentaram comportamentos e pensamentos obsessivos compulsivos em alguma fase da vida, porém nem sempre a realização dos rituais significa algum prejuízo.
É importante sempre considerar que para serem considerados transtornos os comportamentos devem necessariamente ser fonte de sofrimento.
Ei, só pra lembrar: no final tem um presente para você começar a se cuidar hoje mesmo!
Transtorno de estresse pós traumático (TEPT)
O transtorno de estresse pós-traumático é um transtorno de ansiedade associado a sintomas físicos, psíquicos e emocionais oriundos de alguma situação traumática, normalmente quando a pessoa está envolvida em alguma situação de ameaça à própria vida ou a de terceiros.
Ao se lembrar do episódio traumático, a pessoa entra em contato novamente com todas as emoções que sentiu naquele momento, o que faz com que reviva o estresse, o medo e outros afetos negativos.
Esse lembrar-se repetidamente e insistentemente é um dos principais sintomas. O reviver pode acontecer conscientemente ou em pesadelos. O isolamento social e os sintomas físicos de estresse (palpitações, sudorese, dor de cabeça, irritabilidade) também são sintomas associados ao quadro.
Para o diagnóstico, considera-se que necessariamente deve ter um evento traumático identificado com as características supracitadas, no qual a pessoa tenha se sentido impotente ou culpada pelo ocorrido. Pode acontecer em qualquer idade. Destaca-se que a vivência de um evento traumático implica necessariamente a instauração de um transtorno, pois as causas são multifatoriais.
O tratamento é realizado com psicoterapia e em alguns casos com fármacos ansiolíticos, quando assim avaliado pelo profissional. Além disso, o apoio da família e da rede de apoio é essencial para a retomada da segurança e da construção de novas memórias positivas e significativas.
Agorafobia
A agorafobia é um transtorno de ansiedade que se manifesta pelo sentimento de medo e pavor que o indivíduo apresenta ao estar em locais abertos, normalmente com grande concentração de pessoas.
A pessoa pode ser tomada por um grande temor de perder o controle, de ser vítima de algum acontecimento terrível no qual não terá nenhum suporte ou de ser ridicularizada, especialmente se estiver sozinha.
Os sintomas são semelhantes aos de outras crises ansiosas, sendo que este transtorno pode engatilhar crises de pânico. Além disso, ocorre o isolamento social e consequente empobrecimento dos vínculos sociais.
O diagnóstico é clínico e segue os critérios do DSM V, diferenciando-se de outros transtornos ansiosos principalmente pelo contexto e histórico médico.
O tratamento é multifatorial, sendo os principais fatores a psicoterapia, atuação da a rede de apoio e em casos mais graves uso de medicação psiquiátrica.
Transtorno de Ansiedade Social (Fobia Social)
O transtorno de ansiedade social é caracterizado pelo medo e/ou ansiedade aliada à situações onde os seres humanos estão sujeitos à interação social.
Os indivíduos acometidos por esse transtorno tendem a evitar com frequência tais interações pois os níveis de ansiedade, angústia e medo podem ser altos, desencadeando crises de ansiedade e pânico, além de outros sintomas à médio e longo prazo.
A partir de um diagnóstico qualificado por algum profissional da saúde mental, seja ele psicólogo ou médico psiquiatra, é fundamental investir em um tratamento psicoterápico e a depender do caso, medicamentoso, para o manejo das situações onde os acometidos pelo transtorno sintam-se ameaçados.
Transtorno de ansiedade de separação
O transtorno de ansiedade de separação acontece com maior frequência em crianças abaixo dos 12 anos de idade.
É importante frisar que o transtorno é caracterizado pelo medo e ansiedade diante da separação e/ou perda de figuras de apego para a criança. Além disso, é importante dizer que em alguns casos o transtorno pode persistir á idade adulta, desencadeando disfuncionalidades na atividades de vida diária. Por exemplo:
- Medo de morar sozinho
- Medo de estar sozinho em situações de interação social
- Desconforto em realizar tarefas sozinho
- Grande receio por mudanças
Esse transtorno frequentemente é desenvolvido geralmente após episódios de estresse significativos, podendo ser por uma perda, ruptura de relação, conflitos familiares, entre outros.
Nestes casos, é fundamental pensar no acolhimento dessas crianças e acompanhamento psicoterapêutico, a fim de tratar as questões relacionadas à perda vivida.
Transtorno de ansiedade induzido pelo uso de substâncias
O transtorno de ansiedade induzido pelo uso de substâncias ocorre após o uso de substâncias lícitas e/ou ilícitas, podendo ser:
- Álcool
- Medicamentos
- Cocaína
- Heroína
- LSD
- Cafeína em doses concentradas
- Entre outros
Em relação ao tratamento dos sujeitos acometidos pela ansiedade desencadeada pelo uso de substâncias, é fundamental um trabalho conjunto de uma equipe compostas por profissionais da saúde que busquem o tratamento ao paciente, não somente diante de seu estado físico pelo uso das substâncias, como também o entendimentos das vulnerabilidades que compõem o cenário do uso destas drogas.
Causas e sintomas de ansiedade
É importante saber as causas da sua ansiedade em dois níveis:
- Primeiro: a nível de poder prever gatilhos que desencadeiam as crises de ansiedade, para poder trabalhar na forma como você lidará com eles e prepará-lo(a) para minimizar o risco de ocorrerem novamente.
- Segundo: para poder tratar a causa raiz do sofrimento que desencadeou o adoecimento.
Certamente não haverá uma única causa da ansiedade, pois qualquer quadro de ansiedade é multifatorial. Ou seja, muitos fatores contribuíram, portanto a ansiedade é uma soma de fatores que se dividem em três categorias:
- Fatores biológicos: pode haver questões genéticas que aumentam a sensibilidade de uma pessoa a ameaças. Também podem existir diferenças nas estruturas do cérebro envolvidas e também questões que envolvem a neuroquímica presente no nosso organismo.
- Fatores da história de vida: o histórico de uma infância rígida, com modelos e regras inflexíveis, punições e recompensas inesperadas. Modelo familiar de ansiedade. Bullying na escola ou em outros contextos, traumas e privações, além de alta expectativa familiar.
- Fatores ambientais: Uso excessivo de redes sociais, tipo de trabalho (com público, com cobranças de desempenho, etc), dificuldades financeiras, sobrecarga de trabalho excessivo, burnout. Além de poucos fatores de proteção, tais como frequente contatos com natureza, presença de pessoas próximas que possa apoiar, privação de luz solar, poucas fontes de prazer na vida, dificuldades de relacionamento, etc.
Leia mais em: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
Sintomas da ansiedade
- Palpitações no peito
- Discurso acelerado
- Pernas e braços inquietos
- Roer unhas
- Tonturas e enxaquecas
- Insônia
- Irritabilidade
- Formigamento
Além disso, é possível também que os sintomas da ansiedade se manifestem de formas diferentes em cada transtorno de ansiedade, mas no geral, todos os transtornos de ansiedade compartilham características como:
- Medo excessivo – resposta emocional a uma ameaça (real ou percebida)
- Ansiedade excessiva – estado de preparo para o perigo
Essas duas emoções contribuem para os demais sintomas que são manifestados através de pensamentos e comportamentos.
Como diferenciar os sintomas de cada tipo de ansiedade
É importante buscar auxílio de um profissional de saúde mental para ajudá-lo(a) a compreender se os sintomas de ansiedade que você apresenta preenchem os critérios para um diagnóstico de transtorno de ansiedade.
Tratamentos para ansiedade
O tratamento psicológico com o enfoque em quadros de ansiedade permite que as intervenções com o psicólogo sejam eficazes, pois estimulam a identificação e resolução de pensamentos distorcidos, estimulação do autoconhecimento e diminuição dos conflitos emocionais.
Muitas vezes, especialmente nos casos mais leves ou iniciais, somente estas estratégias podem ser suficientes para controlar e evitar os sintomas, sem a necessidade de remédios.
Quer saber mais sobre o tema? Leia em: 6 Hábitos que ajudam melhorar a ansiedade, como praticá-los e quais os seus benefícios
Terapia com animais e outras terapias para ansiedade
A Terapia Assistida por Animais (TAA) foca na relação psicólogo-animal-paciente em que o animal funciona como coautor do tratamento de transtornos.
O motivo para isso é simples: esses animais estimulam o tutor a voltar a realizar atividades que costumavam ser agradáveis e que foram perdidas com o transtorno, como a interação social. A simples presença de um animal ajuda a amenizar os sintomas de ansiedade, deixando o tutor mais relaxado nos momentos de crise.
A pessoa que passar pela Terapia Assistida por Animais pode experimentar uma série de benefícios como: o aprendizado sobre responsabilidade e cuidado com o outro, desenvolvimento de empatia, aceitação e confiança, aumento do contato com a realidade e aprendizado sobre responsabilidade e cuidado com o outro.
Dicas e hábitos que ajudam a lidar com a ansiedade
A ansiedade, como sentimento, pode ser controlada se incorporamos alguns hábitos na nossa rotina, identificando alguns gatilhos que a desencadeiam e lidando com eles de forma que diminua os danos do estado ansioso prolongado. As dicas a seguir vão ajudar você bastante nisso. Algumas delas parecem ser bem óbvias, mas costumamos não nos dar conta delas quando ansiosas.
- Corpo em movimento: Os exercícios têm como finalidade, ajudar no controle da ansiedade. Colocar o corpo em movimento auxilia na liberação da tensão acumulada.
- A importância do Mindfulness: A prática do Mindfulness se consiste na realização de atividades que envolvam o corpo, a respiração e seu estado emocional, atento à lógica de desfrutar de momentos no presente. Quando sua mente se hesitar para o futuro, recupere-a através da concentração no momento presente.
- Meditação é essencial: Contrariando o senso comum, meditar não é sobre esvaziar a cabeça, mas sobre pensar no presente e em si mesmo, além da priorização do momento individual, de relaxamento e controle de sua respiração.
É importante ressaltar que este post não substitui o contato e o acompanhamento com profissionais da psicologia, tendo em vista que a ansiedade pode ser configurada também como um transtorno e precisa ser cuidado!
Tudo sobre ansiedade em: Ansiedade: O que é, quais suas causas, os sintomas, tratamentos e tudo o que você precisa saber sobre o assunto
Como tratar a ansiedade sem sair de casa?
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