A maternidade continua sendo um desafio, mesmo quando as mulheres ocupam muito espaço no mercado de trabalho. Mas empresas e famílias podem mudar essa realidade para melhor. No Brasil, as mulheres entraram tarde no mercado de trabalho e muitas sofreram quando os homens foram para a guerra e voltaram com as consequências.
No post de hoje, abordaremos a temática do impacto da maternidade na vida e carreira de mulheres. Venha conosco!
Entendendo os direitos das mulheres no Brasil
Os direitos das mulheres não foram garantidos em primeiro lugar, a força de trabalho feminina foi muito explorada, elas recebiam menos que os homens, trabalhavam muito mais e enfrentavam condições insalubres. Foi a Constituição de 1934 que garantiu oito horas diárias, salário igual para trabalho igual, descanso semanal, férias remuneradas, licença maternidade remunerada, proibiu as mulheres de trabalho insalubre, prestou assistência médica e de saúde às gestantes e impediu que fossem demitidas enquanto grávida.
As leis trabalhistas passaram por diversas mudanças para garantir os direitos das mulheres no ambiente profissional. Assim, com o passar do tempo, as mulheres gradativamente vão ocupando o espaço social e consolidando sua posição no mercado. Atualmente, as mulheres no Brasil já constituem a maioria da população, e grande parte delas é responsável pelo sustento de suas famílias. O que torna essa realidade desafiadora ao tentar conciliar a vida pessoal e profissional com o papel de mãe, principalmente a maternidade.
Surgiu o problema das mulheres adiarem a gravidez. Com o advento das pílulas anticoncepcionais, a gravidez deixou de ser uma obrigação para elas, mas uma opção, e com a ajuda da pílula, passou a ser planejada e muitas vezes desejada. Hoje, a escolha de uma mulher em ter filhos depende do que ela estava envolvida e valorizada na época, de suas preocupações com a progressão na carreira ou com o passar dos anos reprodutivos.
O desafio da maternidade
As mulheres muitas vezes abrigam um sentimento de culpa porque são consideradas mães ou profissionais que não podem “errar”. São esses sentimentos ambíguos entre carreira e maternidade que obrigam a maioria das mulheres a serem equilibristas, conciliando os dois aspectos da vida. Afinal, as mulheres atualmente querem sucesso na carreira, estabilidade financeira e então decidem começar uma família.
Às vezes, a maternidade é uma escolha da mulher, entre filhos e carreira, entre esperanças e medos, como a maioria das profissionais sente quando decide ser mãe adiar a maternidade por receio de perder oportunidades profissionais enquanto tentam conciliar carreira e família. E dados apontam que uma maioria das profissionais deixa o emprego após o nascimento do primeiro filho
Nesse sentido, algumas empresas estão preocupadas em reter seus talentos e desenvolvem políticas e programas que atendem a necessidades da mulher, proporcionado que ela concilie a vida profissional, pessoal e o papel de mãe.
E sua empresa tem programas para atender a necessidade das MÃES?
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